Amigos,
Chico Xavier... só existiu um, assim como Allan Kardec, Madre Tereza, Bezerra de Menezes, Mahatma Gandhi, Santo Agostinho e muitos outros.
Chico Xavier... só existiu um, assim como Allan Kardec, Madre Tereza, Bezerra de Menezes, Mahatma Gandhi, Santo Agostinho e muitos outros.
Quando li o Poema do meu amigo pai, João Teixeira, sobre Chico Xavier senti vontade de ser poeta e fazer um poema para este grande homem, Sr. João Teixeira.
Que também só existe um, temos a felicidade de conviver com ele.
Mas não possuo este dom.
Revolvi então postar a homenagem feita por ele a Chico Xavier e deixar registrada aqui a minha admiração por este grande amigo.
João Teixeira não tem dons ostensivos mas os possui no íntimo do seu espírito.
Só quem tem a felicidade de conhecê-lo sabe do que estou falando.
Só quem tem a felicidade de conhecê-lo sabe do que estou falando.
Leiam o Poema feito por ele para começarem a entender do que estou falando.
MENINOS, EU VI !
MENINOS, EU VI !
João Teixeira
Inspirado no poema I- Juca Pirama,
De Gonçalves Dias
No extenso salão, um grupo juvenil
Sentado, escutava tranqüilo varão
Que forçando a memória, lembranças mil
Transmitia a ele, a sua versão.
Meninos, um tempo houve
No nosso Brasil
Que um anjo do Céu
Misturou-se a nós
E ao Céu nos uniu.
Em Pedro Leopoldo, cidade de Minas
Ele nasceu, de humilde família
Órfão, ficou aos cinco anos
Muito sofreu. Resignado dizia:
- Minha mãe, volte pra mim
E ela voltou. No fundo do quintal
Conversou com ele, em espírito
Prometendo outra mãe, no plano carnal.
E esta veio na pessoa de Cidália
Que o criou com desvelo tal,
Que aos dezessete anos, após muita luta
Ele estava pronto para a Missão de Paz!
Muitos livros, ele escreveu
Centenas de espíritos, ele atendeu
Muitos famintos, ele saciou
Doentes mil, ele curou.
Ainda sofreu ingratidões
De amigos fracos, que dele se aproveitou
Nunca porém, levantou a voz
Para acusá-los, seja no que for!
Sua saúde, sempre delicada...
Quase partia para outras Esferas
Seus Guias no entanto, o seguravam
E diziam: tem muito trabalho aqui, espera...
Noventa e dois anos viveu entre nós
E num dia de muita alegria
Que o Brasil festejava fato inédito
Ele partiu como predisse, como ele queria!
Meninos, esse Anjo que iluminou o século vinte
Que teve como Mentor, o iluminado Emmanuel
E foi o grande Apóstolo do Amor
Chama-se FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER!
Meninos, eu vi!